segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

O melhor ataque demoliu a (até então) melhor defesa

O Benfica venceu ontem pela maior margem desde há mais de 30 anos, impondo simultaneamente a maior derrota da história do Marítimo no seu estádio.
Num jogo que se previa muito difícil, tudo se tornou demasiado fácil a partir da (justa) expulsão de Marcos, logos aos 17 minutos. A partir daí, o Benfica jogou como quis, acelerando apenas a espaços, mas sempre com grande perigo, impulsionado por um Katsouranis em grande plano (tendo liberdade cedida por Binya, o grego é, de facto, um patrão no meio-campo), um Rúben Amorim a surpreender muita gente (pela positiva), um Reyes com grande capacidade creativa e, principalmente, Suazo. O hondurenho é, de facto, um avançado excepcional. Força, garra, capacidade de finalização. Um dos melhores.

Diga-se, no entanto, que pelo que o Benfica mostrou nos primeiros 15 minutos, estava na Madeira para vencer com qualidade. Entrou bem no jogo e só não marcou mais cedo porque Van der Linden, primeiro, e Marcos, depois, o impediram.


Este resultado deixa muita gente com (um pouco) mais confiança para o jogo frente ao Metalist, que é preciso vencer por 8. No entanto, se tal não acontecer, deixa de haver necessidade de tanta rotação do plantel e poderemos partir, definitivamente, para o entrosamento total que ajudará na caminhada rumo ao desejado título.

2 jogaram limpo:

dioprt disse...

Ó Miki, definitivamente a rotação por causa de outras competições é cada vez menos um problema para o slb :)

Miki disse...

Bolas, Dio, estragaste-me um novo post... :p

Nem vou colocar nada sobre o jogo porque simplesmente não vi. Não sei se foi justo, se foi por causa dos jogadores do Benfica, do árbitro, ou até de algum tsunami no Mar...